Resumen:
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[PT] Este trabalho tem por finalidade proporcionar uma mirada contingente e crí-tica sobre o procedimento da constitucionalização dos direitos das crianças e adolescentes suscitado no contexto legislativo ...[+]
[PT] Este trabalho tem por finalidade proporcionar uma mirada contingente e crí-tica sobre o procedimento da constitucionalização dos direitos das crianças e adolescentes suscitado no contexto legislativo europeu. Para a produção desse artigo realizou-se uma pesquisa qualitativa com enfoque hermenêutico de tipo documental. Como resultado, constatamos que embora as Constituições dos paí-ses do leste europeu e dos euroasiáticos, com novas democracias e textos funda-mentais relativamente novos, aderiram preceitos alusivos aos direitos da infância e adolescência, não se vislumbra, pelo contrário, uma vontade uni-forme, homogênea e clara por parte dos outros Estados do velho continente para adaptar suas normas supremas ao que pede a Convenção sobre os Direitos da Criança. Isto leva-nos concluir sobre a necessidade de reformar algumas das constituições europeias, para garantir os direitos da infância e adolescência, onde esses garantissem e protejam através dos mecanismos o que frisam essas cartas magnas. Bem como, dar mostras, inclusive desde o simbólico, que a in-fância tem sido, visibilizada e tida em consideração de maneira mais adequada. Palavras-chave: direitos da criança; constitucionalização; bem-estar da infância; proteção da infância.
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[EN] This piece of writing has the goal of observing with a critical and contingent look the producedure of constitutionalization of the rights of children and adolescents in the European normative context. ...[+]
[EN] This piece of writing has the goal of observing with a critical and contingent look the producedure of constitutionalization of the rights of children and adolescents in the European normative context. For this study, a qualitative and hermeneutic approach of documental type was used. As a result, the study confirmed that even if the Consti-tutions of the Eastern European and Eurasian countries, with young democracies and fundamental texts relatively young as well, have incorporated within its articles precepts allusive to the rights of childhood and adolescence, there is not an homogenous and uniform will in sight by the States of the old continent for adapting its supreme norms to the provisions of the Convention on the Child `s Rights. Which led this study to con-clude that there is a need for reformulating a high number of European Constitutions for assuring with it that the rights of childhood and youthness are guaranteed and protect through it the mechanism within those fundamental charts. As well as evidentiating, even from a symbolic perspective, that childhood has been, at last, made visible and taken into consideration in the most adequate way possible.Keywords: child rights; constitutionalization; childhood wellness; childhood protection
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[ES] El presente trabajo tiene por finalidad aportar una mirada contingente y crítica acerca del procedimiento de constitucionalización de los derechos de los ni-ños, niñas y adolescentes suscitado en el contexto ...[+]
[ES] El presente trabajo tiene por finalidad aportar una mirada contingente y crítica acerca del procedimiento de constitucionalización de los derechos de los ni-ños, niñas y adolescentes suscitado en el contexto normativo europeo. Para la elaboración de este artículo se realizó una investigación de carácter cualitativo con enfoque hermenéutico de tipo documental. Como resultado, constatamos que si bien las Constituciones de los países de la Europa del Este y los euroasiáti-cos, con democracias jóvenes y textos fundamentales relativamente nuevos, han incorporado en su articulado preceptos alusivos a los derechos de la niñez y la adolescencia, no se vislumbra, en cambio, una voluntad uniforme, homogénea y clara por parte del resto de Estados del viejo continente por adaptar sus normas supremas a las previsiones dimanantes de la Convención sobre los derechos del niño. Lo anterior nos lleva a concluir la necesidad de reformular buen número de constituciones europeas, para asegurar con ello que los derechos de la niñez y la adolescencia se garanticen y protejan a través de los mecanismos contenidos en dichas cartas fundamentales. Así como evidenciar, incluso desde lo simbólico, que la infancia ha sido, por fin, visibilizada y tomada en consideración de la manera más adecuada posible.
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