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dc.contributor.author | Barata, Clarinda![]() |
es_ES |
dc.coverage.spatial | east=-8.224454; north=39.39987199999999; name=Portugal | es_ES |
dc.date.accessioned | 2022-10-17T08:16:38Z | |
dc.date.available | 2022-10-17T08:16:38Z | |
dc.date.issued | 2022-01-19 | |
dc.identifier.isbn | 9788490483657 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10251/187935 | |
dc.description.abstract | [PT] O número casos de infeção por sars cov 2 covid 19, derivado à presença da nova estirpe designada de estirpe britânica, no início do presente ano em Portugal subiu e era imperioso quebrar as cadeias de transmissão de Covid-19, tal como aconselhava a Organização Mundial de Saúde (OMS). O governo português viu-se obrigado a fechar de novo as escolas, pela segunda vez, mas desta vez interrompeu todas as atividades letivas por um período de 15 dias a partir de 21/01/21, com posterior compensação ainda no presente calendário escolar. O desconfinamento foi planeado de forma gradual, tendo regressado às escolas a 15/03/21 as crianças que frequentavam creches, jardins de infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) a 15/03/21, seguidamente 2. º e 3.º CEB a 05/04/21 e, por fim, o ensino secundário e superior a 19/04/21. Educadores e professores dos diversos níveis de ensino, desde o início do ano letivo, estavam preparados para um eventual novo confinamento. A presente investigação que aqui se dá conta tem por objetivos: perceber como é que as crianças/jovens percecionaram, viveram e geriram este 2.º confinamento e identificar as principais diferenças vivenciadas/sentidas durante esse período, comparativamente com o 1.º confinamento. Aplicou-se um questionário – através da plataforma GoogleForms e disponibilizou-se nas redes sociais em março de 2021. O inquérito tinha como objetivos: caracterizar a amostra; recolher informação relativa à forma como as crianças e jovens percecionaram, viveram e geriram este 2.º confinamento e identificar as principais diferenças vivenciadas/sentidas durante esse período, comparativamente com o 1.º confinamento. Ressaltou que apesar de estarem mais preparados para a situação sentiram mais trabalho, cansaço, ansiedade e desgaste emocional; foi benéfico a existência de aulas síncronas; sentiram falta dos amigos, professores e família colmatadas com videochamadas. | es_ES |
dc.format.extent | 8 | es_ES |
dc.language | Portugués | es_ES |
dc.publisher | Editorial Universitat Politècnica de València | es_ES |
dc.relation.ispartof | Proceedings INNODOCT/21. International Conference on Innovation, Documentation and Education | |
dc.rights | Reconocimiento - No comercial - Compartir igual (by-nc-sa) | es_ES |
dc.subject | Educação | es_ES |
dc.subject | Relações sociais | es_ES |
dc.subject | Confinamento | es_ES |
dc.title | Segundo confinamento em Portugal visto pelas crianças e jovens | es_ES |
dc.type | Capítulo de libro | es_ES |
dc.type | Comunicación en congreso | es_ES |
dc.identifier.doi | 10.4995/INN2021.2021.13344 | |
dc.rights.accessRights | Abierto | es_ES |
dc.description.bibliographicCitation | Barata, C. (2022). Segundo confinamento em Portugal visto pelas crianças e jovens. En Proceedings INNODOCT/21. International Conference on Innovation, Documentation and Education. Editorial Universitat Politècnica de València. 745-752. https://doi.org/10.4995/INN2021.2021.13344 | es_ES |
dc.description.accrualMethod | OCS | es_ES |
dc.relation.conferencename | INNODOCT 2021 | es_ES |
dc.relation.conferencedate | Octubre 27-Noviembre 01, 2021 | es_ES |
dc.relation.conferenceplace | Valencia, España | es_ES |
dc.relation.publisherversion | http://ocs.editorial.upv.es/index.php/INNODOCT/INN2021/paper/view/13344 | es_ES |
dc.description.upvformatpinicio | 745 | es_ES |
dc.description.upvformatpfin | 752 | es_ES |
dc.type.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | es_ES |
dc.relation.pasarela | OCS\13344 | es_ES |